domingo, 12 de fevereiro de 2012

TUIM, DE MARCELO MELINSKY DE MORAIS

Muda o artista, a história é a mesma,Vira a noite na correria,
Nada mais satisfazia,
Dor nos ossos para anestesiar a alma.

Na hora do tuim a eternidade dura 5 minutos,
Cai o noia a sonhar, sonhar e acordar,
Com o que sobrou do tuim.

Sem saber se é demais,
Se droga até quase morrer.
De hospício em hospício tenta viver.

Sofrimento perigoso em breve chegara,
Sem julgar você vera,
Se é pouca sorte, ou muito azar

Julho de 2006.

4 comentários:

  1. Considerando que de Artista e Louco todos nós somos um pouco. Parabéns ao autor da poesia, e ao Rafael Marmo por esta postagem em seu Blog.Todo ser, independente que seja morador de rua, ou portador de transtorno mental ou usuário de droga,ou.......etc,não deixa de ter o dom de um lado artístico, musical ou poético dentro de si,precisando apenas muitas vezes apenas da oportunidade de divulga-lo. Abraço Mario A. Moro

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    1. Mario Moro.
      Além de considerarmos a coragem do artista em expressar o seu lado interior que muita gente prefere reservar ao anonimato. Abraço

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  2. Olá Rafael Marmo, um Ano Novo para você, e sua família, com muita SAÚDE, PAZ, ALEGRIA HARMONIA E PROSPERIDADE.

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    1. Um grande abraço Mario, que 2013 seja de paz, amor e sucesso pra você e toda a família

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